quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Mesmo longe, dá-lhe Grêmio

Mesmo longe, quase que literalmente do outro lado do mundo, continuo acompanhando o Grêmio. Deu uma saudade ontem do Olímpico lotado! Aqui tenho acompanhado sempre as notícias pelo clicRBS, pelo site do Correio do Povo e pelos emails que o pai me manda. Quando o horário é razoável (no final de semana principalmente), ouço a Rádio Gaúcha no celular, com aplicativo que baixei para ouvir rádios do mundo. Foi assim que acompanhei o último Gre-Nal, já que o streaming do jogo ao vivo estava com péssima qualidade. Acho que é uma maneira de me sentir mais próxima de Porto Alegre e da minha família. Eu tenho saudade até daqueles jogos chatinhos com 10 mil pessoas no estádio.

Continuo pagando, religiosamente, a mensalidade de sócia e já fiz a minha transferência para a Arena. É uma pena que não poderei me despedir adequadamente do Olímpico, lugar do qual guardo lembranças incríveis, especialmente dos momentos compartilhados com o meu pai, com a minha irmã e diversos amigos. Quem não lembra do gol do Aílton aos 40 do segundo tempo, naquele 15 de dezembro de 1996? Eu e o pai estávamos bem na linha da grande de área de ataque da Portuguesa. O gol foi na nossa frente e então mais cinco minutos de emoção pura, estádio e estado incontrolável... Só quem já assistiu jogo de futebol com estádio lotado sabe a emoção indescritível que é.

Aqui não tem nada parecido, só as lembranças. E a minha bandeirinha do Grêmio na mesa do escritório. 

Faz falta.



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Finalmente nessa semana comecei a montar a minha sala de estar. Comprei dois sofás lindos, que ficaram muito bem na sala enorme da minha casa. O objetivo é estar com a casa toda montada para receber o pai e a Cris em fevereiro, quando eles vierem me visitar.



Um comentário:

  1. E o Grêmio continua o mesmo. Depois de um início arrasador, levou um gol e foi um sofrimento até o fim.
    Beijo
    Zeza

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